O adoecer psíquico e orgânico em tempos de pandemia

Como manter a saúde vascular em dia nesses tempos tão estranhos?

A pandemia do coronavírus chegou para valer e afetou os hábitos da sociedade completamente. O isolamento social, tão necessário para frear a progressão da doença, tem deixado as pessoas doentes. O sofrimento psíquico e orgânico é evidente nesse momento, além também do econômico.

As pessoas cansaram de ficar em casa. Estão saindo agora em procura de auxílio médico. Como angiologista, tenho atendido atualmente uma grande quantidade de pacientes que estão psicologicamente carentes e também com a saúde geral e vascular comprometidas.

A falta do convívio com familiares, com amigos e com colegas de trabalho tem aumentado significativamente o número de pacientes com depressão. As pessoas estão carentes, necessitando de um abraço, de um sorriso e de compania.

Esse sofrimento psíquico se reflete também no orgânico. Dores nas pernas, síndrome das pernas inquietas e queimação nos membros inferiores são queixas rotineiras dos pacientes.

Outro achado que me chamou a atenção foi o aumento do número de pacientes com edema nas pernas. Isso tem uma relação direta com o confinamento nos lares, com a falta de deambulação e de atividades físicas. A imobilização favorece o acúmulo de líquidos nas pernas e pode causar o inchaço (edema em membros inferiores). O calor dos últimos dias também contribui ainda mais para agravar a situação.

Quais as alternativas para manter a circulação saudável então diante de tantas mudanças?

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fonte: Uai

 

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