Abacate antes do exercício pode ajudar a reduzir riscos de complicações cardiovasculares

Na tentativa de evitar problemas de saúde devido aos efeitos colaterais de medicamentos durante o exercício, pesquisas com intervenções não-farmacológicas são um tema apropriado para ser explorado em pessoas que treinam frequentemente e para quem pretende iniciar um hábito mais frequente de exercícios.

 

Um composto promissor que tem recebido atenção é o abacate (Persea americana). Ácidos fenólicos e flavonóides foram encontrados em sementes de abacate, sugerindo um efeito de suporte na saúde cardiovascular.

Na tentativa de evitar problemas de saúde devido aos efeitos colaterais de medicamentos durante o exercício, pesquisas com intervenções não-farmacológicas são um tema apropriado para ser explorado em pessoas que treinam frequentemente e para quem pretende iniciar um hábito mais frequente de exercícios.

Um composto promissor que tem recebido atenção é o abacate (Persea americana). Ácidos fenólicos e flavonóides foram encontrados em sementes de abacate, sugerindo um efeito de suporte na saúde cardiovascular.

O estudo publicado na Scientific Reports teve como objetivo analisar os efeitos da ingestão de cápsulas de abacate antes do esforço sobre a recuperação após exercício, um procedimento que fornece estimativa acerca do risco do indivíduo sofrer complicações cardiovasculares. A pesquisa foi conduzida pelo Centro de Estudos do Sistema Nervoso Autônomo, da UNESP de Marília.

O estudo é um ensaio clínico, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo, na intenção de fornecer maior confiabilidade nos resultados.

Foram analisados 16 mulheres. O cálculo estatístico indicou significância para essa amostra para uma população de mulheres entre 18 e 23 anos sem doenças.

Assim, as voluntárias foram excluídas caso apresentassem distúrbios cardiorrespiratórios, neurológicos, musculoesqueléticos, renais, metabólicos, endócrinos e outros problemas relatados que proibiam a conclusão bem-sucedida dos protocolos, os indivíduos em uso de medicamentos e tabagismo. Além disso, as voluntárias não participaram caso estivessem entre o 10º e 15º dias e entre o 20º e 25º dias do ciclo menstrual, a fim de evitar influência da fase lútea e folicular, respectivamente. Foram excluídas voluntárias sedentárias, inadequadamente ativas ou hiperativas avaliadas de acordo com o Questionário Internacional de Atividade Física.

O grau de estresse do corpo foi mensurado por meio da atividade eletroquímica da pele, ritmo do coração e pressão arterial.

leia mais: universoracionalista.org

fonte: Universo Racionalista

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