/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/n/j/j7eBwVTdyyJAid4dZnLg/cancer.jpg)
Gustavo Fernandes, presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica e Cláudio Ferrari, diretor da entidade, apresentam estudo — Foto: Monique Oliveira/G1
A entidade entrevistou 1,5 mil pessoas nos 26 estados do Brasil e no Distrito Federal com o objetivo de investigar o conhecimento, os hábitos, e estilo de vida dos brasileiros em relação ao câncer.
-continua depois do anúncio-
Sobre a crença nas terapias alternativas, especialistas ligados à entidade se dividem entre a resignação e a preocupação em relação ao dado – enquanto acreditam que a informação é importante e que é preciso fortalecer a ciência, também dizem que de nada adianta ter uma postura de enfrentamento em relação à fé.
-continua depois do anúncio-
“Os dados mostram uma tendência ao risco e uma predileção por escolhas não científicas”, diz Cláudio Ferrari, diretor da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica.
“Entendemos que pode ser que a pessoa fique mais feliz, mas isso não pode justificar o abandono de terapias comprovadamente eficazes”.
leia mais: g1.globo.com
fonte: G1