terapia

Nos últimos tempos, devido a pandemia do novo coronavírus, surgiram novas situações que não eram esperadas e, com isso, as pessoas precisaram se reinventar em vários aspectos, principalmente on-line.

O trabalho, para uma grande parcela, passou a ser home office e o ensino escolar, à distância, gerando uma maior convivência dos cônjuges, deixando crianças e adolescentes tempo integral em casa. Fora o aumento considerável de serviços domésticos, a adoção de protocolos rígidos de proteção e o distanciamento de familiares, amigos e colegas de trabalho.

Essa relação de convivência extrema em casa e a falta de contato com outras pessoas está gerando muito estresse e ansiedade nos lares, acarretando uma necessidade muito grande de terapia familiar e, por que não, terapia holística ao invés da tradicional psicoterapia?

Por meio de métodos associados da medicina integrativa é possível tratar sintomas como estresse, insegurança, dores,  entre outros. Por exemplo, o uso da homeopatia somada à acupuntura no tratamento. “Algumas famílias simplesmente se distanciaram por questões de proteção ao vírus, outras passaram a coabitar muito mais tempo com as pessoas que dividem o mesmo espaço. Tudo isso somado a alta pressão no trabalho, insegurança financeira, falta de previsibilidade e vários medos associados, seja de perder um ente querido, de pegar a COVID-19 ou mesmo perder seu patrimônio. Isso acabou causando um alto índice de rupturas relacionais, separações, divórcios, conflitos e impasses constantes”, explica Natália Lima.

Natália Lima, Terapeuta Holística fala sobre os benefícios da terapia holística para o equilíbrio familiar durante a quarentena

Baseado nesse cenário, Natália tem atendido cada vez mais famílias para um tratamento sistêmico. “Embora os membros da família cheguem juntos ao Espaço, os atendimentos são individuais, pois cada um tem o seu próprio motivador de estresse. Assim, é possível identificar as reais causas de cada pessoa e, por meio de remédios homeopáticos e fitoterápicos, cada indivíduo é receitado com um plano específico de tratamento”,  diz Lima.

O ponto crucial é que as emoções definem o estado de saúde, tanto físico, quanto mental e, diante de todas essas circunstâncias, passaram a ser mais percebidas, ressaltadas e exaltadas, convergindo para os impasses pessoais, afetando o bem-estar. Isso porque, os problemas vividos pelo casal, acabam conflitando com as necessidades e expectativas dos filhos e todos entram no ciclo de estresse que prejudica as relações.

“Em uma relação pessoal, a máxima ‘quando um não quer, dois não brigam’ é uma verdade, por isso, o tratamento sob uma ótica familiar tem ganhado cada vez mais espaço dentre as terapias alternativas”, conclui a terapeuta holística.

 

A pandemia do coronavírus tem afetado as pessoas de diferentes formas. Uma nova pesquisa, feita nos Estados Unidos com 2 mil consumidores, mostrou que, para 51% deles, a pandemia afetou negativamente como eles se sentem em relação aos seus corpos. A pesquisa também descobriu que a massagem ficou em segundo lugar – atrás apenas de férias – como o método mais necessário para recuperar a autoconfiança pré-pandemia.

Levantamento feito com 2 mil pessoas indica férias em primeiro lugar e massagem em segundo. Entre os entrevistados, 49% afirmaram que não têm o mesmo nível de confiança que tinham antes da Covid-19

“A situação que estamos vivendo tem causado danos físicos e abalado a saúde mental em muitos de nós”, comenta Gustavo Albanesi, CEO do Buddha Spa, a maior rede de spas urbanos do Brasil. “As pessoas estão passando muito tempo em casa e fazendo malabarismos com as crianças em ‘homeschooling’ e os adultos em ‘home office’, além das tarefas domésticas. É importante cuidar de si neste momento, incorporando rituais de autocuidado e relaxamento, com massagens terapêuticas e exercícios físicos. Os óleos essenciais também ajudam a equilibrar o ambiente e manter o bem-estar.”

Conheça mais alguns insights relevantes da pesquisa:

  • 40% dos consumidores disseram que passaram por um espelho e não reconheceram seu reflexo pelo menos uma vez desde o início da pandemia;
  • 49% afirmaram que não têm o mesmo nível de confiança que tinham antes da Covid-19;
  • 51% revelaram que a pandemia afetou negativamente a forma como eles se sentem em relação ao corpo;
  • 42% confessaram não se sentir mais “em casa” com o corpo;
  • 47% disseram que seu corpo está doendo de maneiras novas e diferentes desde março de 2020;
  • 58% disseram que sua rotina diária desde o início da pandemia está causando grande desgaste em seus corpos;
  • 50% admitiram sentir-se fisicamente esgotados diariamente devido ao estresse geral da pandemia, enquanto 46% culparam a “mesmice” geral da passagem dos dias por se sentirem esgotados;
  • 45% experimentavam dor crônica antes da pandemia e, desses, 66% experimentaram um aumento em sua dor crônica durante a pandemia;
  • Enquanto isso, dos entrevistados que nunca experimentaram dor crônica antes (55%), 30% disseram que o estresse da pandemia os tornou aflitos com dor crônica pela primeira vez em suas vidas.

Muitos dos entrevistados querem fazer melhorias no que diz respeito à autoconfiança e ao bem-estar físico:

  • 52% acham que férias vão ajudar a recuperar a confiança pré-pandemia;
  • 37% disseram que vão precisar de uma massagem para recuperar a confiança pré-pandemia;
  • 67% desejam melhorar seus níveis de energia e 46% desejam melhorar sua flexibilidade;
  • 44% dos entrevistados querem melhorar a dor nas costas que estão sentindo, enquanto 43% planejam melhorar a postura;
  • 40% acham que vão precisar de ajuda profissional para fazer com que seu corpo se sinta como se fosse antes da pandemia.

5 coisas para retomar a confiança pré-pandemia

  • Férias (52%)
  • Massagem (37%)
  • Sair à noite (37%)
  • Cortar o cabelo (33%)
  • Manicure/pedicure (33%)

A pesquisa foi realizada pela OnePoll a pedido da rede de franquias de massagem Massage Envy, do Arizona.

Dois terços dos brasileiros (67%) acreditam que as terapias alternativas são importantes para curar o câncer, de acordo com levantamento da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica realizado em julho desse ano e divulgado nesta terça-feira (24), no Rio de Janeiro. A pesquisa também mostra que 26% acreditam que apenas a estimulação do próprio corpo aumenta as chances de cura, como o uso de terapias de transferência de energia com as mãos.
 
Gustavo Fernandes, presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica e Cláudio Ferrari, diretor da entidade, apresentam estudo — Foto: Monique Oliveira/G1

Gustavo Fernandes, presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica e Cláudio Ferrari, diretor da entidade, apresentam estudo — Foto: Monique Oliveira/G1

A entidade entrevistou 1,5 mil pessoas nos 26 estados do Brasil e no Distrito Federal com o objetivo de investigar o conhecimento, os hábitos, e estilo de vida dos brasileiros em relação ao câncer.

Sobre a crença nas terapias alternativas, especialistas ligados à entidade se dividem entre a resignação e a preocupação em relação ao dado – enquanto acreditam que a informação é importante e que é preciso fortalecer a ciência, também dizem que de nada adianta ter uma postura de enfrentamento em relação à fé.

“Os dados mostram uma tendência ao risco e uma predileção por escolhas não científicas”, diz Cláudio Ferrari, diretor da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica.

“Entendemos que pode ser que a pessoa fique mais feliz, mas isso não pode justificar o abandono de terapias comprovadamente eficazes”.

leia mais: g1.globo.com

fonte: G1

O que é BodyTalk

Relativamente nova, a BodyTalk é uma terapia não invasiva que busca entender a linguagem do corpo a partir da sabedoria ou inteligência inata – uma inteligência que regula todas as funções de cada ser humano, capacitando o poder que o corpo tem de autocura física, mental e energética. A técnica não é relacionada à nenhuma religião.

Revelado para o mundo em 1995, pelo australiano John Veltheim, o método parte do princípio de que se o corpo e a mente estiverem em profunda comunicação e harmonia, há saúde; mas a partir do momento em que o indivíduo começa a expressar sintomas ou doenças, é porque existe um problema comunicacional entre esses dois aspectos do ser.

Então, segundo o terapeuta e instrutor no sistema BodyTalk, Márcio Bley Ribeiro, esta terapia busca descobrir quais fatores perderam comunicação entre si e como podem ser restabelecidos, ajudando o paciente a retornar ao estado de boa saúde através do trabalho no âmbito físico, mental e energético.

“Uma dor em uma área no corpo pode não ser somente uma dor. Pode ter origem no campo emocional, um trauma, um padrão que se repete”, descreve o terapeuta Luciano Flehr.

Como funciona o BodyTalk

Para conseguir restituir a comunicação entre corpo e mente, é aplicado um teste chamado Biofeedback Neuromuscular, onde o terapeuta vai encostar no braço do paciente para, através de contrações musculares, receber uma resposta simples de “sim” ou “não” a perguntas no protocolo do BodyTalk. “O braço mais tenso é uma resposta negativa, já o braço mais solto é uma resposta positiva”, explica Luciano.

Este processo se baseia no conceito de que o corpo tem todas as informações sobre si mesmo e permite que o profissional detecte circuitos de comunicação que estão comprometidos, assim como em que ordem eles precisam ser restabelecidos.

leia mais: minhavida.com.br

fonte: Minha Vida

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