Alimentação

Beber bastante líquido ao longo do dia, no mínimo 2 litros de água.

Alimentação é fonte de energia. Quem se alimenta bem, de forma equilibrada, tem rendimento melhor, mais disposição para enfrentar o dia e rendimento satisfatório nas tarefas cotidianas e no ambiente profissional.

Assim como é preciso obedecer a certos critérios para fazer uso racional da energia elétrica no dia a dia, para evitar gastos desnecessários e um alto preço a pagar futuramente, também é recomendável criar hábitos saudáveis para nutrir o corpo, sem excessos nem desperdícios.

Mas, apesar de ser um dos pilares da vida saudável, não é só a alimentação que deve ser observada para garantir bem-estar. É preciso mexer o corpo, repousar e, também, reavivar a mente.

Abaixo, sete dicas de cuidados com a saúde, que vão deixar seu dia com muito mais energia. Confira:

  1. Beber bastante líquido ao longo do dia, no mínimo 2 litros de água.
  2. Dormir bem, cerca de oito horas por noite. Não deixar a TV ligada, evitar mexer no celular, desligar aparelhos que emitam ruídos ou luzes, capazes de interferir e prejudicar o repouso.
  3. Fazer exercícios físicos com regularidade (pelo menos, três vezes por semana). Não precisa ser uma rotina atlética, apenas pôr o corpo para funcionar: caminhada, pedalada, corrida, academia… O que for mais conveniente à rotina.
  4. Alimentação é combustível. Quanto melhor a qualidade, melhor o nosso desempenho. Verduras, legumes, frutas, sementes, grãos, carnes magras, peixes, pouco sal e açúcar, tudo para uma nutrição equilibrada e saudável. Comer na medida da fome, sem excessos é recomendável também, assim como evitar alimentos ultraprocessados e refrigerantes.
  5. Fazer checkup regularmente e ter em dia os exames preventivos.
  6. Manter atualizada a carteira de vacinação.
  7. Fazer atividades que sirvam de respiro à correria do dia a dia: leitura, música, passeios ao ar livre, conversa com amigos (sempre observando os protocolos sanitários por conta da pandemia) e outras atividades lúdicas.

Fonte SOL: Empresa brasileira de sustentabilidade e energia solar que, através de custos acessíveis, está democratizando a energia sustentável no País. 

Por Helen Mavichian* 

Quando ouvimos falar sobre Educação Positiva é comum relacionarmos unicamente à educação tradicional, com aprendizados voltados, por exemplo, a etapas como a alfabetização. Apesar de estar alinhada com essa etapa, o conceito é muito mais amplo do que se imagina. Esta é, acima de tudo, uma maneira de educar que tem como principal objetivo a busca pelo equilíbrio entre estabelecer limites firmes e incentivar a liberdade e autonomia das crianças. Trata-se de um tipo de educação fomentado no afeto, compreensão, respeito e aprendizado mútuo, considerando a voz da criança e suas vontades. 

Em uma sociedade na qual as “palmadinhas” são vistas como método de ensino, a Educação Positiva pode soar até mesmo subversiva. No entanto, trata-se de um método que compreende que o relacionamento saudável com uma criança não pode se fundamentar em castigo e chantagens. O objetivo aqui é dar autonomia e aumentar a autoconfiança, fazendo com que haja uma resposta positiva não somente na parte socioemocional, mas em aspectos cognitivos também, tornando a relação pais-filhos mais saudável. 

Naturalmente, a Disciplina Positiva, como também é chamada a Educação Positiva, engloba as diferentes fases da vida de uma criança, e isso inclui aspectos como a alimentação. Em momentos como a introdução alimentar, muitos pais podem encontrar desafios e se sentir desestimulados. Proporcionar um momento prazeroso, interessante e divertido pode auxiliar tanto no desenvolvimento do paladar quanto no processo de se alimentar como um todo. 

Tudo isso sempre adequando-se à idade da criança. De zero a dois anos, é preciso levar em consideração que os reflexos neurológicos são ainda bem básicos. É nesse período que o bebê começa a construir esquemas de ação para assimilar mentalmente o meio. A inteligência é prática e as noções de espaço e tempo são construídas pela ação. Por isso, é importante atrair a atenção do bebê para aquele momento sem exagerar nos estímulos. Um ambiente com sons e imagens em excesso, por exemplo, faz com que o alimento em si seja pouco atraente e, por consequência, menos apreciado.

Permitir ao bebê ter contado com a textura do alimento e deixar com que ele o saboreie dentro do seu tempo contribui para que esse seja um momento estimulante. Devemos lembrar sempre que o desenvolvimento cognitivo depende do envolvimento de várias funções diferentes. Se um ambiente caótico e estressante torna a alimentação desagradável para um adulto, que dirá para quem está descobrindo o ato de se alimentar. 

Outro aspecto importante é o diálogo. Ordenar que a criança coma ou fazer chantagens como “você só voltará a brincar se comer” torna o momento estressante, o que pode fazer com que ela o associe a algo negativo. Como tudo na Educação Positiva o grande aliado é a conversa, o cuidado no tom de voz e a maneira de fazer com que o interesse seja despertado de uma maneira tranquila e harmoniosa. Um exemplo disso é mostrar opções ao bebê e deixar que ele as explore dentro do seu tempo e interesse. 

De maneira geral, o que aprendemos constantemente ao aplicarmos a Educação Positiva – não somente na alimentação, mas no desenvolvimento como um todo – é que estabelecer conexões saudáveis com os filhos faz com que eles obtenham resultados muito mais positivos. Para isso, é importante que a criança tenha acesso aos materiais e ao espaço para que ela possa se apropriar dos estímulos necessários, assim como encontrar diversão nesses momentos. 

Os seres humanos estão em constante evolução e a nossa maneira de transmitir aprendizados também. Um método novo ou distante do tradicional pode ser inicialmente visto com desconfiança, mas é ele que pode determinar o crescimento feliz e saudável de uma criança de uma maneira leve tanto para ela quanto para os pais.

 

* Helen Mavichian é Psicoterapeuta especializada em crianças e adolescentes e Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. É graduada em Psicologia, com especialização em Psicopedagogia. Pesquisadora do Laboratório de Neurociência Cognitiva e Social, da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Possui experiência na área de Psicologia, com ênfase em neuropsicologia e avaliação de leitura e escrita. 

Uma das práticas que mais colaboram para o desperdício dos alimentos é a falta de planejamento no momento da compra. Contudo, alguns outros fatores também podem contribuir para a perda desnecessária de comida, como o armazenamento incorreto e a falta de conhecimento sobre o reaproveitamento de alguns ingredientes.

De acordo com Lisiane Miura, chef e nutricionista do Comitê Umami – organização responsável em divulgar o gosto umami no Brasil, é possível aproveitar partes de vegetais em diversas receitas. “Vegetais como espinafre, cenoura e brócolis – alimentos que conferem o gosto umami, quinto gosto básico do paladar humano – podem ser aproveitados ao máximo, se utilizarmos também seus talos e ramas, por exemplo”, explica Lisiane.

Quanto ao armazenamento correto dos alimentos, a nutricionista explica que para cada tipo existe uma indicação, podendo assim contribuir na conservação e durabilidade para o consumo.

“Congelar legumes, carnes e pão são ótimas opções para manter a durabilidade dos alimentos. A higienização das frutas, legumes e verduras devem ser feitas somente no momento do consumo. Para o caso de armazenamento na geladeira, os vegetais devem permanecer na gaveta inferior, acondicionados em sacos fechados para evitar o contato com a umidade, o que pode acelerar o apodrecimento”, conta a chef.

A especialista separou algumas dicas práticas que podem auxiliar o processo, confira:

  • Guarde os ovos em um recipiente e evite colocá-los na porta da geladeira, pois é um local em que a temperatura oscila muito e interfere no tempo de vencimento do alimento;
  • Coloque os grãos e farináceos em potes secos e fechados, evitando o contato com a umidade do ambiente. O armazenamento deve ser feito em local fresco, protegidos do calor e da luz. E lembre-se de sempre anotar os prazos de validade de cada item;
  • Congele alimentos em sacos plásticos próprios, assim como recipientes com tampas apropriadas para o congelamento;
  • Para as caixas e latas, ao serem guardadas no armário ou despensa, o ideal é colocar à frente os produtos que vencem primeiro e, para trás, os que vencem depois;
  • Faça um bom planejamento de compras para evitar o desperdício em casa. Elaborar um cardápio semanal, comprar apenas o necessário e planejar o que deve ser consumido ao longo da semana, conforme o tempo de validade de cada alimento, são algumas dicas que podem evitar o desperdício e, ainda, colaborar na economia do orçamento. 

Por Amanda E. Matos Falcuci 

Dietas restritivas e regradas para perda de peso, remédios emagrecedores e “milagrosos”, além de atividade física em excesso. Até que ponto essas alternativas são saudáveis e nos deixam felizes? O comportamento alimentar e o comer intuitivo possuem integrações de alguns sistemas que promovem a sintonia entre a comida, a mente e o corpo. São eles: os pensamentos, os sentimentos e o nosso fisiológico.  Respeitando a fome e as nossas emoções, descobrindo a satisfação e apreciando a saúde para uma nutrição mais gentil.

Quando percebemos que comida não é apenas comida, também percebemos que a saúde é o resultado não só de nossos atos como também de nossos pensamentos e que isso tudo é mais importante do que simplesmente “o que” se come! Precisamos ressignificar o sentido dela dentro do nosso corpo e da nossa mente. A comida é nutrição, é sabor, é prazer! Não categorize o alimento que você mais gosta de comer como “proibido”. Saiba que é possível se permitir, reconhecendo as suas necessidades fisiológicas para respeitar as suas emoções. 

Amanda E. Matos Falcuci é nutricionista na Flormel. Foto divulgação

O prazer de comer é um dos sentidos mais básicos da vida e compartilhar a comida é uma das felicidades do ser humano. Por isso, não sinta culpa; sinta prazer ao comer. A culpa é um sentimento que surge quando fazemos algo que consideramos errado ou inadequado. E a culpa tem sido, infelizmente, associada à alimentação, porque estamos esquecendo da pluralidade de significados do comer e suas inúmeras motivações. 

E como é possível treinar outras formas de cuidar das emoções que não envolvem a comida? Para além das rotinas de comer, mexer-se e dormir, você deve também descobrir ou redescobrir prazeres que enriqueçam a sua rotina. Dedique-se a interesses, hobbies, cursos e dê espaço para qualquer coisa que alimente a sua vida de novas e boas energias. Tudo em equilíbrio!

Enfim, não temos fome só de comida. Temos fome na alma. Se ame como você é, buscando assim o que realmente é melhor para você, cuide dos seus pensamentos, se descubra dia após dia, e busque sempre outras formas de prazer. Vamos buscar uma nutrição mais humanizada, mais gentil e com respeito. Seja sua melhor versão todos os dias! Aceite as suas fases e teremos o alimento como nosso amigo! 

Quais alimentos são recomendados para cada fase da vida da criança?

Iniciar uma criança no mundo dos sabores e das texturas dos alimentos pode ser um processo prazeroso e de integração familiar, mas também pode ser desafiador para os pais, já que surgem muitas dúvidas sobre quais ingredientes podem ou não serem oferecidos, como preparar os alimentos e como despertar o interesse dos pequenos pela comida.

Para ajudar nesse processo, Alessandra Luglio, nutricionista e consultora científica da A Tal da Castanha, preparou um guia dos alimentos mais recomendados de acordo com diferentes faixas etárias do desenvolvimento infantil. 

De 0 a 6 meses

Nesta fase a alimentação deve ser composta apenas pelo leite materno ou fórmula infantil, na impossibilidade da mãe amamentar o bebê ou no caso da necessidade de complementação do aleitamento materno, indicado por um nutricionista ou pediatra. O leite materno sempre supre todas as necessidades nutricionais do bebê e ainda fornece anticorpos produzidos pelo organismo da mãe. 

Nesta idade não se deve oferecer qualquer outro tipo de leite, alimento lácteo, chás ou sucos, que podem provocar diarréias, alergias e baixo peso. Se o bebê mama exclusivamente no peito, também não é necessário oferecer água, já que o leite materno é suficiente para hidratá-lo.

Entre 6 meses e 2 anos

É a fase da introdução alimentar e apresentação de novos ingredientes. A partir dos seis meses, novos alimentos devem ser gradualmente incorporados à dieta das crianças. Os pais podem começar com frutas macias como banana e manga, tubérculos e raízes, como batata, batata-doce e mandioquinha, e vegetais como brócolis cozido, que costumam ter boa aceitação entre os bebês e também são mais moles e fáceis de mastigar. Aos poucos, os cuidadores podem começar a montar pratinhos de comida compostos por grãos e cereais como arroz, milho e quinoa; leguminosas como feijão, lentilha e grão de bico; proteína como carnes desfiadas e ovos, a partir de 1 ano de idade; e legumes como cenoura, abóbora, abobrinha, berinjela e tomate. 

Só esqueça as tradicionais sopinhas batidas no liquidificador que eram tão comuns na nossa infância. As recomendações atuais são apenas amassar os ingredientes com o garfo e deixá-los mais “pedaçudos” ou ofertar os alimentos em pedaços que possam ser manipulados pela criança, sempre respeitando a capacidade de mastigação e deglutição de cada bebê e tomando cuidado com os possíveis engasgos. Aos poucos, os pais podem ir deixando a textura dos alimentos cada vez mais próxima da original.

Também devem ser oferecidos alimentos in natura, ou seja, aqueles vindos diretamente de plantas e animais e que não sofreram alteração da indústria. Se puder, opte por orgânicos. Podem- se usar alimentos minimamente processados, como farinha ou macarrão, mas deixe de lado os processados com aditivos, que são aqueles fabricados pela indústria com adição de sal, açúcar e outras substâncias de uso culinário, e vete completamente os ultraprocessados, que são produzidos a partir de substâncias extraídas de alimentos, como óleo, gordura, açúcar, amido e nutrientes isolados ou sintetizados em laboratório, que são nomeados como aromatizantes, corantes, realçadores de sabor e outros aditivos.

Antes de um ano de idade não se deve oferecer mel, pelo risco de botulismo, e não se deve usar o sal na comidinha do bebê. A partir dessa idade, pode-se salgar a comida com muita moderação. Para temperar está liberado usar cebola, alho, ervas e folhas, como orégano, manjericão, salsinha e cebolinha. Mas sem excessos, para não mascarar o sabor dos alimentos.

Entre 2 e 6 anos

Agora é hora de seguir introduzindo novos alimentos e filmar o hábito da alimentação  saudável. É importante continuar oferecendo alimentos in natura para garantir o aporte de nutrientes necessários, como ferro, cálcio, vitamina A e D, zinco e fibras. Nesta faixa etária, as fibras são muito importantes, já que elas contribuem para o funcionamento intestinal, auxiliando no tratamento da constipação, transtorno comum durante a infância. Em 17% a 40% das crianças este problema surge no primeiro ano de vida, podendo seguir até a fase pré-escolar. 

A partir dos dois anos é permitido consumir açúcar, com muita moderação. Mas faça escolhas saudáveis. Comer um bolo de banana feito em casa é bem diferente de consumir uma bala industrializada, cheia de açúcar e corante. 

Geralmente, a partir dos dois anos, a criança se abre para o mundo, para interagir mais com outras pessoas e a sofrer influências externas na alimentação. É normal que o apetite diminua, já que, nesta faixa etária o ritmo de crescimento é reduzido e, além disso, a criança se distrai com mais facilidade, deixando um pouco de lado a atenção à comida. 

Nesta fase, é comum que os pais ofereçam bebidas adocicadas, como achocolatados, especialmente quando a  criança se recusa a comer outros tipos de alimentos. Mas nem sempre esses alimentos são saudáveis, já que contém alto teor de açúcar e extensas listas de ingredientes, cheias de tais aditivos alimentares como corantes, aromatizantes, espessantes, conservantes e antiumectantes. Esses aditivos realçam o dulçor e o sabor dos alimentos e, se consumidos em excesso, viciam o paladar da criança em sabores mais doces e acentuados, dificultando a aceitação de alimentos in natura. 

Bebidas prontas para o consumo infantil

A Tal da Castanha lançou no início deste ano uma nova bebida pensada para competir com as bebidas infantis disponíveis no mercado. O Mini vem em quatro sabores: chocolate, morango, baunilha e maçã com banana e é adoçado com açúcar demerara orgânico ao invés do refinado, que passa por processos químicos. A bebida contém até 60% menos açúcar em comparação com bebidas infantis tradicionais presentes no mercado.   

O Mini também é livre de caseína, a proteína do leite que mais frequentemente provoca alergias. O produto pronto para consumo também é rico em gordura “do bem”, zinco, proteína, ferro e é enriquecida com fibras e cálcio, ajudando a suprir a necessidade deste nutriente tão fundamental para o desenvolvimento ósseo.

Sobre A Tal da Castanha: 

A Tal da Castanha é uma marca genuinamente brasileira que utiliza em sua composição apenas ingredientes de origem natural e vegetal. A marca combina excelência e inovação para trazer ao mercado brasileiro uma linha inédita de produtos que inclui bebidas vegetais, pastas e snacks. A filosofia da marca é pautada em pureza e simplicidade, quanto menos ingredientes, melhor. Líder no segmento, os produtos A Tal da Castanha são distribuídos nos melhores mercados do país. A Tal da Castanha é uma referência entre as marcas clean label do Brasil e faz parte da seleta lista de empresas B, um grupo global de organizações comprometidas com a geração de impacto positivo na sociedade e no meio ambiente.

 

Informações para a imprensa: 

Visar Planejamento

www.visarplan.com.br

 

Amélia Whitaker 

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Ercília Ribeiro 

[email protected]  (11) 97537-5877

Todo carboidrato é digerido em glicose (açúcar) no corpo humano. Robustas evidências científicas já demonstraram os efeitos deletérios ocasionados na saúde das pessoas pelo excesso de açúcar no sangue. Logo, de acordo com médico, diretor-presidente da Associação Brasileira Low Carb (ABLC), José Carlos Souto, uma dieta que tenha como diretriz a redução do consumo de carboidratos é altamente benéfica para o tratamento de diabetes tipo 2, obesidade e síndrome metabólica – uma junção das outras duas doenças, combinada com diversos outros males, como a esteatose hepática (gordura no fígado).

Macronutriente é digerido em açúcar, que em excesso no sangue é responsável por doenças como diabetes tipo 2 e síndrome metabólica

A relevância da dieta com menos carboidratos no tratamento da obesidade se dá ainda por conta do aumento do consumo de proteína e gordura que passam a ser compensadores – principalmente a gordura – nesse tipo de dieta no sentido de gerarem energia para o metabolismo das células. “A preferência por tais macronutrientes, que são fontes mais ricas de nutrição do que carboidratos, acarreta uma maior saciedade, fazendo com que se coma menos, gerando, por sua vez, manutenção ou perda de peso”, explica Souto.

José Carlos Souto, médico e diretor-presidente da Associação Brasileira Low Carb

Mais uma condição cujo tratamento pode ser feito através de uma estratégia alimentar com diminuição de consumo de carboidratos é a síndrome metabólica. Conforme Souto, a síndrome se caracteriza quando a pessoa apresenta três ou mais das seguintes alterações: obesidade abdominal; triglicerídeos e pressão arterial elevados; colesterol HDL baixo; glicose em jejum elevada; e diabetes tipo 2. “Dificilmente uma pessoa é apenas obesa. Ou apenas hipertensa. Ou tem apenas triglicerídeos elevados. Normalmente, estas e outras anormalidades ocorrem em conjunto, constituindo para a síndrome”, diz

Outras doenças associadas à síndrome metabólica são: esteatose hepática, ácido úrico elevado, gota, cálculos renais, cálculos de vesícula biliar, Alzheimer, transtornos psiquiátricos, doenças autoimunes tais como artrite reumatoide e psoríase etc.

A maioria delas, de acordo com Souto, tem como causa reconhecidamente a resistência à insulina e os níveis consequentemente elevados desta substância no organismo. “Se o problema é a insulina elevada, para tratá-las, basta reduzir o hormônio. E, de fato, uma dieta de baixo carboidrato é capaz de melhorar e mesmo eliminar completamente a síndrome metabólica em sua totalidade”, argumenta.

Evidências científicas recentes corroboram a eficácia da estratégia alimentar com restrição de carboidratos no combate à síndrome metabólica. Estudo clínico realizado pela Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, publicado no Journal of Clinical Investigation Insight mostrou o que ocorre com pessoas obesas portadoras doença quando aderem a uma dieta com baixa quantidade do macronutriente.

Ao todo foram pesquisados 16 pacientes (10 homens e 6 mulheres) portadores da doença, que durante quatro semanas se alimentaram com dietas que restringiram o consumo de carboidratos em níveis baixos, moderado e alto. Durante esse intervalo, suas dietas contiveram calorias objetivando manter o peso estável. O resultado foi que após o período de estudo mais da metade dos pesquisados (cinco homens e quatro mulheres) apresentou reversão do quadro de síndrome metabólica.

O que consumir

Conforme Souto, uma estratégia alimentar que se defina pela restrição de carboidratos deve priorizar a ingestão da chamada “comida de verdade” (alimentos naturais ou minimamente processados) e evitar o consumo de açúcar, alimentos processados e ultraprocessados. “Assim, coma carne, peixes, ovos, vegetais e frutas de baixo amido e cozinhe com gorduras naturais como banha, manteiga, óleo de coco ou azeite de oliva. Evite o consumo de açúcar e alimentos ricos em amido.”

Entre os tipos de alimentos que devem ser evitados, Souto destaca os refrigerantes açucarados, doces, sucos de frutas doces, bebidas energéticas, bolos, tortas, sorvetes e cereais. Além disso, restringir carboidratos significa evitar farináceos como pães, biscoitos e massas.

O dia 31 de março faz parte do calendário oficial do Ministério da Saúde e tem como objetivo principal conscientizar a sociedade sobre a importância da saúde e da boa alimentação.

Com a chegada da COVID-19 a população mundial entendeu, mais do que nunca, a importância de ter uma vida regrada, visto que alguns fatores de risco foram comprovados como facilitadores para a doença. Cardiopatia, diabetes, pneumopatia, doença renal e obesidade são apenas alguns deles. Assim, a procura pelo fortalecimento do sistema imunológico contra doenças e agentes externos aumentou.

Mas, na maioria das vezes, em vez de uma vida regrada, com uma boa alimentação e exercícios físicos regulares, o que vemos é uma rotina atarefada, em que 24 horas parecem pouco, ainda mais dentro de uma pandemia, onde toda as tarefas do dia precisaram ser revistas. Sendo assim, a pergunta que fazemos é: quem, de fato, consegue todos os dias manter uma dieta rica em vitaminas e nutrientes necessários para o organismo?

A verdade é que, quando não se consegue responder essa pergunta de maneira positiva, a chance de uma necessidade de suplementação é grande, e um dos minerais mais necessários para organismo é o ZINCO.

O zinco é um dos elementos mais importantes para o funcionamento do sistema imunológico e participa de mais de 100 reações enzimáticas do organismo estando envolvido em processos fisiológicos do crescimento e desenvolvimento, além de participar do desenvolvimento cognitivo e auxiliar no combate aos radicais livres. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência desse nutriente no corpo humano acomete um terço da população mundial e provoca falta de apetite, enfraquecimento de unhas e cabelos, dificuldade de cicatrização, baixa imunidade e a manifestação de infecções.

A recomendação de ingestão diária varia de acordo com a fase da vida, mas em termos gerais, o teor de zinco no sangue deve variar entre 70 a 130 mcg/dL de sangue e na urina é normal encontrar-se entre 230 a 600 mcg de zinco/ dia.
Por não ser um mineral produzido pelo próprio organismo, o nutriente pode ser encontrado em fontes animais e vegetais, como por exemplo, amendoim, amêndoa, camarão, carne vermelha, castanhas, chocolate amargo, feijão cozido, grão-de-bico, ostras, sementes de abóbora, noz-pecã, ovos, shitake, gergelim, lentilha, entre outros.

No entanto, para quem possui determinadas restrições alimentares ou não consegue manter uma dieta rica em zinco, o ideal é recorrer a suplementos polivitamínicos e poliminerais existentes no mercado, que entreguem dosagens de 30 mg de zinco elementar (óxido de zinco) que corresponde a 429% do teor percentual do componente na posologia máxima relativo à Ingestão Diária Recomendada. Por ser um medicamento com atividade antioxidante, ou seja, que atua contra radicais livres – moléculas que se formam nos processos do organismo e que podem prejudicar o adequado funcionamento dos órgãos, ele também deve oferecer as seguintes dosagens: 10.000 UI de Betacaroteno (pró-vitamina A), 600 mg de Ácido ascórbico (vitamina C), 200 UI de Acetato de racealfatocoferol (vitamina E) e 100 mcg de Selênio (selênio complexo 1%).

Porém, embora o zinco seja fundamental para a defesa imunológica, não existem evidências científicas que comprovem a proteção contra o coronavírus.

Sua reposição deve ser feita com avaliação e prescrição médica para receber o monitoramento adequado, por meio de exames específicos e obter a dose necessária de vitaminas e minerais para o organismo.

Para mais detalhes a respeito da matéria, temos a seguinte fonte:
Dr. Luís Carlos Sakamoto, CRM-SP 50306. Doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Médico Assistente do Centro de Referência da Saúde da Mulher (Hospital Pérola Byington). Membro da Comissão Nacional Especializada em Anticoncepção – FEBRASGO e Professor Responsável da Ginecologia da Faculdade de Medicina do Centro Universitário das Américas.

O excesso de carboidratos é tão prejudicial à saúde cardiovascular quanto a gordura

Os carboidratos são a maior fonte de energia que temos na alimentação. Ou seja, quando extrapolamos na ingestão de carboidratos e comemos em excesso, isso é acumulado em forma de gordura. “Esse carboidrato em excesso, que o corpo não precisa, aumenta o peso do paciente e eleva os níveis de açúcar no sangue, a glicemia, o que resulta na elevação da hemoglobina glicada – média da glicose no sangue nos últimos três meses, propiciando o risco cardiovascular aumentado.”

É o que diz o cardiologista Augusto Vilela, membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Desse modo, os carboidratos se apresentam como grandes vilões para o coração, uma vez que os pacientes ficam mais suscetíveis ao aparecimento de doenças cardíacas. “O excesso de carboidrato aumenta o risco de diabetes, eleva o triglicérides e resulta em um risco maior de infarto e AVC. Por isso, os cardiopatas precisam tomar ainda mais cuidado”, resume.

Para além dos riscos cardiovasculares, o especialista alerta para a capacidade de a ingestão de carboidrato em excesso propiciar o aparecimento do diabetes, bem como o agravamento em casos já diagnosticados. Isso porque o carboidrato aumenta os níveis glicêmicos e a resistência insulínica – a dificuldade de a insulina entrar na célula para poder ajustar a glicose no sangue. “Assim, aumenta-se o risco de desenvolver diabetes e deslipidemia por aumento dos triglicérides.”

E o paciente já diagnosticado como diabético deve ter um controle ainda mais rigoroso. Inclusive, o tratamento do diabetes passa por uma restrição de carboidrato. Segundo Vilela, quem tem a doença precisa fazer um consumo mínimo de alimentos ricos em carboidrato, porque aumenta os níveis de açúcar no sangue descontrolando o diabetes.

Nesse cenário, Augusto Vilela recomenda o acompanhamento médico com um nutricionista, a fim de que o consumo de carboidratos se dê de forma saudável. “É importante que haja uma avaliação nutricional. O nutricionista faz esse balanço calórico do paciente e qual a média de calorias que ele deve ingerir por dia, sem cometer excessos.”

Leia mais: em.com.br

Fonte: Estado de Minas

O suco verde é uma ótima opção para eliminar toxinas do corpo, diminuir a retenção de líquidos e conseguir mais vitalidade

O suco verde detox com couve é uma ótima opção para eliminar toxinas do corpo, diminuir a retenção de líquidos e conseguir mais vitalidade física e mental.

A receita que selecionamos é simples. Além de ajudar o corpo a desinchar depois dos excessos de fim de ano, contém ingredientes deliciosos e restaurativos, como o gengibre, a maçã, a beterraba e o hortelã. A ingestão desta bebida refrescante faz com que todo o organismo funcione melhor.

Ingredientes

2 folhas de couve;
1 colher de folhas de hortelã;
1 maçã, 1 cenoura ou 1 beterraba;
½ pepino;
1 pedacinho de gengibre;
1 copo de água.

Modo de preparo

Bata no liquidificador todos os ingredientes e, em seguida, coe. Beba logo após o preparo, para aproveitar todas as propriedades do suco.

Além deste suco, é recomendado beber bastante água, água de coco, chás, sucos ou sopas para limpar o organismo, evitando-se bebidas alcoólicas, café, açúcar e produtos industrializados.

Fonte: metropoles.com

Que tal inovar o seu cardápio de fim de ano com esta suculenta batatalhoada? Com certeza você irá surpreender seus convidados e fazer uma ceia inesquecível!

Ingredientes

Marinada
  • 4 tomates sem semente
  • 3 dentes de alho picados
  • 1/2 xícara de chá de vinagre balsâmico
  • 1/4 de xícara de chá de vinagre de maçã
  • 1/2 xícara de chá de azeite de oliva extra virgem
  • 1 colher de sopa de missô orgânico
  • 1 colher de chá de sal Maríssimo Mãe Terrame-terra Logo
  • 2 colheres de sopa de tempero de limão e pimenta (lemon pepper)
  • 2 colheres de sopa de ervas secas: tomilho fresco, orégano, manjericão
  • 2 colheres de sopa de polvilho Orgânico Mãe Terrame-terra Logo
  • 1 colher de sopa de melado de cana
Outros ingredientes
  • 3 batatas doce raladas
  • 5 mandiocas pequenas cortadas em tiras finas
  • 3 tomates sem pele e sem sementes, cortados em meia lua
  • 1 cebola cortada em tiras finas
  • 1 xícara de chá de salsinha picada
  • 1/2 xícara de chá de cebolinha picada
  • 1/2 xícara de chá de azeitonas picadas
  • 5 colheres de sopa de azeite de oliva extra virgem

Modo de Preparo

  1. Adicione o azeite extravirgem na batata doce ralada e reserve por 30 minutos. Enquanto isso, bata todos os itens da marinada em um liquidificador, distribua as tiras de mandioca e os demais ingredientes (exceto a batata doce com adição do azeite) em uma travessa, adicione ¾ da marinada, tampe com papel manteiga e leve ao forno pré-aquecido a 180 graus, por 45 minutos.
  2. Retire do forno e transfira o restante da marinada juntamente com as batatas doce. Deixe assar por mais 25 minutos (você pode controlar observando se a mandioca está macia e se o líquido secou um pouco. Prove para verificar se há necessidade de adicionar um pouco mais de sal ou água.Sirva acompanhado de arroz e salada de folhas.
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