tecnologia

 

 

Um estudo conduzido pela Universidade de Washington, nos Estados Unidos, detectou que Alexa, Google e outros smart speakers podem ser uma ótima ferramenta voltada para a saúde dos usuários. As caixas conseguem monitorar batimentos cardíacos à distância. Os pesquisadores criaram um sistema alimentado por inteligência artificial que, se vier a ser implementado, trará a telemedicina para o quarto de todo mundo.

O estudo utilizou a tecnologia de sonar para captar as vibrações próximas à parede torácica. O aparelho emite sinais de áudio, que depois são analisados por um algoritmo para identificar os padrões de batimento . Outro algoritmo é então aplicado para determinar o tempo entre dois batimentos cardíacos. Esses intervalos entre batimentos permitem que médicos avaliem o funcionamento do coração.

O sistema elimina a necessidade do paciente utilizar acessórios como smartwatchs, pulseiras inteligentes ou monitores.

E nem vai ser necessário comprar novos smart speakers para ter esse benefício. A função pode ser oferecida em uma atualização de software. Segundo os pesquisadores, os resultados dos primeiros testes foram surpreendentes.

Se há algumas décadas os cuidados com a saúde se resumiam a consulta médica, com avaliações clínicas e laboratoriais pouco precisas e intervenções nem sempre satisfatórias, hoje, a medicina do futuro permite diagnósticos cada vez mais precisos e tratamentos personalizados.

Aplicativos monitoram sinais vitais e emitem diagnósticos simples, profissionais da saúde têm amplo acesso a dados sobre o estado físico dos pacientes, que já conseguem saber quais doenças terão ao longo da vida e podem tratá-las de acordo com as especificidades dos seus genes. Tudo de forma rápida e certeira.

Ainda que pareçam mais perto da ficção científica do que da realidade, as previsões sobre a medicina do futuro não ficam apenas no papel. Muitas soluções são aplicadas e outras tantas têm base em pesquisas já existentes.

Qual o conceito de medicina do futuro?

A medicina do futuro pode ser conceituada como uma evolução do conhecimento médico juntamente com o desenvolvimento e domínio das tecnologias de ponta. Está inserida dentro do contexto de e-Health, que reúne as inovações em diferentes segmentos da saúde.

São várias frentes nessa nova medicina, que auxiliam os pesquisadores e os profissionais da saúde a:

  • Embasar decisões e assegurar diagnósticos mais precisos e rápidos;
  • Desenvolver tratamentos com mais acurácia, efetividade e segurança;
  • Prever o aparecimento de doenças;
  • Detectar precocemente um agravo à saúde ou evitar sequelas graves;
  • Realizar exames mais completos e em tempo real;
  • Buscar procedimentos mínimamente invasivos;
  • Desenvolver linhas de investigação nas áreas de doenças infecciosas através de vacinas com menos reações adversas;
  • Realizar pesquisas sobre envelhecimento saudável e rejuvenescimento, nutrição alimentar e manutenção terapêutica das doenças crônicas.

Para garantir melhor especificidade, precisão e sensibilidade dos produtos, as tecnologias em saúde – equipamentos, procedimentos e medicamentos – devem estar sempre em evolução e sendo constantemente investigadas antes de validadas e aplicadas nos pacientes.

Como a tecnologia é aplicada

medicina do futuroListamos algumas das tendências que estão transformando a assistência ao paciente. Muitas delas também estão no livro The Guide to the Future of Medicine: Technology and the Human Touch, do médico Bertalan Meskó. No artigo, vamos abordar as principais mudanças já em curso e outras que estarão disponíveis no curto e médio prazo. Confira abaixo:

1. Telemedicina

telemedicina já é utilizada em todo mundo, de forma segura e legalizada, estando de acordo com as normas médicas internacionais. É um processo avançado para monitoramento de pacientes, troca de informações e análise de resultados de diferentes exames. As atividades da telemedicina facilitam o acesso a especialistas, ampliando a assistência ao paciente, principalmente em áreas remotas.

Seu ponto forte atualmente é a emissão de laudos à distância. Por meio de uma plataforma online, o exame pode ser realizado em clínicas, consultórios ou hospitais de qualquer cidade e laudado por renomados especialistas, via internet.  Os exames são avaliados e entregues de forma digital, dando apoio para a medicina tradicional. O laudo online pode ser feito para várias especialidades médicas, em exames como ECG, EEG, mamografia, Raio-X, tomografia, entre outros.

A telemedicina também pode ser aplicada em teleconsultas feitas entre médicos, quando um clínico geral busca assistência de um especialista, como uma segunda opinião no diagnóstico, um medicamento mais indicado ou até mesmo orientações ao vivo sobre a realização de um procedimento. A consulta online, feita diretamente entre médicos e pacientes, já é realizada em alguns países, mas no Brasil, a prática ainda está sendo viabilizada.

2. Uso da inteligência artificial

A Inteligência Artificial (IA) é uma parte da ciência da computação que desenvolve dispositivos e estruturas capazes de simular algumas características humanas. Notadamente relacionada à inteligência, esses protótipos são capazes de executar funções cognitivas tais como mensurar, executar, tomar decisões e resolver problemas. Isso é feito por redes neurais artificiais para o aprendizado das máquinas (machine learning).

medicina do futuroOs computadores de hoje são capazes de armazenar e processar um enorme repertório de dados. Com o desenvolvimento da Inteligência Artificial, eles agora também tem habilidade de aprender continuamente a partir das informações que analisa: cruzam dados e determinam as melhores respostas em inúmeros casos. Em exames transmitidos via telemedicina é possível usar o aprendizado das máquinas para fazer a triagem e colocar as urgências em primeiro lugar da fila de análise, e pela leitura que já fez de outros exames, o computador auxilia na emissão de laudos mais precisos. Nesse caso, uma ferramenta bastante eficiente é o Tensor Flow, sistema de inteligência artificial criado pelo Google. Em sistemas de telemedicina, a solução é usada como reconhecimento visual para filtrar exames com possibilidades de diagnósticos críticos.

Watson, algoritmo desenvolvido pela IBM, por exemplo, é uma realidade para ajudar no tratamento do câncer. A ferramenta utiliza a tecnologia cognitiva (forma mais avançada de Inteligência Artificial) e baseado em evidências, na literatura científica e nos dados clínicos e genéticos do paciente, indica possíveis tratamentos. O computador não diz qual é o melhor, mas traz todos os tratamentos oncológicos para o caso e suas evidências científicas, inclusive com grau de risco e efeitos colaterais. Podemos perceber então, que a Inteligência Artificial não está tomando a decisão, mas embasando o médico para que a melhor escolha seja feita.

3. Internet das Coisas (IoT)

Do inglês, Internet of Things (IoT), a Internet das Coisas também está muito presente no mundo da saúde. A IoT possibilita a integração de uma grande variedade de dispositivos médicos a rede de comunicação para a troca e coleta de informações. Aplicativos móveis, por exemplo, podem se conectar a dispositivos diversos, como smartwatches (relógios inteligentes), para obter e relacionar dados sobre o nosso corpo em busca de insights médicos.

Na telemedicina, as soluções de IoT são aplicadas para conectar aparelhos analógicos à  plataforma e enviar os exames diretamente, sem precisar de digitalizações os uploads manuais. Já o bisturi inteligente iKnife permite que cirurgiões busquem um tecido comprometido enquanto operam, possibilitando, por exemplo, a retirada precisa de um tumor. Com o bisturi, o tecido é cauterizado durante a cirurgia e a fumaça que emerge é coletada e enviada para um espectrômetro, que faz a análise química. A partir da composição da fumaça, o aparelho pode deduzir, em questão de segundos, se o tecido era canceroso ou saudável.

4. Monitoramento remoto e em tempo real

Para os pacientes portadores de doenças crônicas, que necessitam de monitoramento contínuo para prevenir complicações clínicas, esta facilidade pode salvar vidas. Com a ajuda da IoT e dispositivos integrados, é possível medir a pressão arterial, nível de oxigenação, batimentos cardíacos e outros indicadores que são descarregados em aplicativos para serem analisados pelos profissionais de saúde.

medicina do futuroUm exemplo são os pacientes diabéticos, que podem receber um implante subcutâneo de um fino sensor para a medição da glicose sanguínea. A cada 5 minutos, a medição é enviada para um receptor portátil. Esse sistema manda as informações para um aplicativo do telefone celular, e na sequência, os dados já são descarregados e armazenadas nos prontuários eletrônicos (falaremos desse item a seguir).

5. Prontuário eletrônico

prontuário eletrônico é uma ferramenta responsável por conciliar todas as informações sobre o estado clínico do paciente, otimizando o atendimento. Com ele, é possível armazenar informações sobre a história clínica, medicamentos utilizados e procedimentos realizados, que estarão disponíveis para consulta de evolução do prognóstico. Além disso, para facilitar o gerenciamento interno de informações, existem softwares de prontuário eletrônico que fornecem dados como número de consultas realizadas, agenda de pacientes, custos dos procedimentos ambulatoriais, entre outros.

Para organizar e compactar esses registros, já é utilizado também o armazenamento na nuvem. Assim estes dados podem ser acessados em qualquer lugar do mundo e em qualquer horário, inclusive por dispositivos móveis.

Fonte: portaltelemedicina.com.br

A transformação digital vem impactando a vida e o cotidiano das pessoas, em especial profissionalmente. Na saúde, não seria diferente — os avanços tecnológicos na medicina trazem benefícios tanto para profissionais quanto para pacientes.

A tecnologia aplicada à saúde vai muito além de equipamentos eletrônicos modernos e aplicativos digitais. A chamada Saúde 4.0 tem um caráter fortemente preventivo e traz a medicina para o dia a dia dos pacientes, por meio de inovações como a IoT, o Big Data e a Inteligência Artificial.

No Brasil, as inovações em medicina são tantas, que foi criada a Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde, a ABIIS. Segundo o seu presidente, existem mais de 500 mil tecnologias médicas em uso atualmente.

No post de hoje, reunimos 7 dos avanços tecnológicos médicos que você deve acompanhar, pois impactam diretamente a vida de quem atua na área e também a saúde dos pacientes. Confira!

 

1. Telemedicina

Trata-se da relação médico—paciente a distância e envolve uma série de ações desempenhadas remotamente.

Pacientes em cidades sem assistência podem ter acesso a médicos especialistas e exames altamente específicos. Por meio de uma plataforma, um médico pode visualizar os exames de um paciente de qualquer lugar, emitindo um laudo mesmo sem estar presente. O monitoramento de um paciente também pode ser realizado por um especialista a distância (teleassistência).

Além disso, a telemedicina permite a redução de custos para clínicas e hospitais.

2. Cirurgias robóticas assistidas

A cirurgia robótica já é uma realidade e vem garantindo procedimentos mais seguros e menos invasivos aos pacientes. São estruturas robóticas comandadas por um especialista, que tem a sensação de ver o corpo por dentro, graças a câmeras que geram imagens tridimensionais.

Os braços robóticos não estão sujeitos a nenhum tipo de tremor, além de possibilitarem rotação de 360 graus, conferindo muito mais precisão aos movimentos e permitindo a realização de procedimentos de alta complexidade em áreas delicadas do corpo.

No entanto, embora o uso de inteligência artificial reduza bastante as falhas humanas, a experiência de um cirurgião no comando da estrutura é indispensável, cabendo a ele o poder de decisão.

3. Prontuário eletrônico

Com eles, todos os dados cadastrais e informações clínicas dos seus pacientes ficam armazenados em uma só base de dados, podendo ser acessados por diversos profissionais a qualquer hora e lugar, facilitando a integração e o trabalho de uma equipe multidisciplinar.

Resultados de exames, histórico, medicações, tratamentos e sintomas são atualizados em tempo real.

Os prontuários eletrônicos permitem a automação de processos e diminuem o tempo de atendimento, garantindo mais produtividade ao médico e à equipe de atendimento. Além disso, reduzem a margem de erro, garantindo diagnósticos mais precisos.

4. Impressão de órgãos 3D

A bioimpressão de órgãos 3D pode parecer coisa de filme de ficção científica, mas já é real. No lugar de tinta comum, esse tipo de impressão utiliza biotintas, que contêm células, proteínas e outros elementos biológicos em sua composição.

Embora os cientistas ainda tratem do assunto com cautela, órgãos artificiais como rins, pâncreas e coração já estão em desenvolvimento. As dúvidas ficam por conta do tempo de vida útil deles no corpo humano.

Tudo indica que, dentro de alguns anos, essa será uma solução para reduzir as filas de transplantes e talvez seja um caminho para a cura de doenças crônicas, como o diabetes e as doenças renais.

5. IoT médica

A chamada internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) refere-se à conexão de objetos do dia a dia com a internet. No campo da medicina, tem grande importância no monitoramento de pacientes, especialmente portadores de doenças crônicas.

Por meio dos wearables — dispositivos vestíveis dotados de sensores —, é possível coletar informações como pressão arterial, níveis de glicose no sangue, frequência cardíaca, entre outros.

Um paciente diabético pode, por exemplo, usar uma geladeira com controle de acesso à alimentação.

Essa tecnologia traz o controle e monitoramento clínico para fora dos consultórios, ou seja, para o dia a dia dos pacientes. Dessa forma, aumenta a responsabilidade do indivíduo sobre seu estado de saúde e, consequentemente, a conscientização.

Para os médicos, representa o acesso aos dados mais reais possíveis, coletados durante a realização de atividades rotineiras, permitindo um controle muito mais eficiente. As informações extraídas no consultório podem ser mascaradas pela síndrome do jaleco branco, por exemplo.

Por isso, os avanços tecnológicos médicos têm um papel fundamental na prevenção e promoção de saúde e bem-estar.

6. Diagnósticos personalizados

Atualmente, a grande maioria dos tratamentos e medicamentos são desenvolvidos com base em dados obtidos de pessoas com características comuns, por exemplo, homens brancos, de uma determinada faixa etária, em geral, americanos.

No entanto, esses mesmos tratamentos são aplicados, pelo mundo inteiro, em pacientes com genética completamente diferente.

Graças ao uso da realidade aumentada, e também às facilidades de armazenamento e compartilhamento de informações pela internet, hoje é possível obter dados muito mais precisos sobre os pacientes e suas patologias, levando a diagnósticos mais personalizados.

7. Medicamentos personalizados

Seguindo esse raciocínio, em pouco tempo, teremos uma base muito mais completa para o desenvolvimento de tratamentos mais específicos e com resultados muito mais eficazes.

Assim como os diagnósticos, com base em dados mais precisos sobre cada paciente, os medicamentos personalizados aparecem como uma forte tendência.

Além da evolução dos métodos diagnósticos, os avanços tecnológicos impactam também na produção dos medicamentos, reduzindo os custos e o tempo de desenvolvimento e fabricação.

Avanços tecnológicos como a internet das coisas e a computação em nuvem vêm permitindo o aumento da interação e conectividade nas mais diversas atividades profissionais. E as inovações não param por aí: além de tornar as intervenções mais precisas e pontuais, a tecnologia vem sendo utilizada para reabilitação, por meio do uso de jogos e realidade virtual, por exemplo.

Assim como tudo que envolve tecnologia, a medicina vem mudando rapidamente. Por isso, acompanhar os avanços tecnológicos na medicina, é primordial para profissionais da área entenderem suas aplicações e melhorarem o seu desempenho no trabalho.

 

fonte: blog.medicalway.com.br

Sim, o seu coração tem um pequeno cérebro. Pela primeira vez cientistas mapearam os neurônios presentes no coração. O nosso corpo todo tem neurônios, como os neurônios motores, mas esses neurônios do coração são diferentes e “pensam”, por isso os cientistas chamaram a descoberta de “mini cérebro”. O nome técnico é Sistema Nervoso Intrínseco Cardíaco.

O co-autor do mapeamento Rajanikanth Vadigepalli disse: “Agora que temos um mapa abrangente do coração, a maneira como seguimos a medicina bioeletrônica mudará significativamente”.

Ele diz isso porque agora “temos informações disponíveis em um nível de resolução que antes não era acessível antes disso”.

Para que servem esses neurônios do coração?

Acredita-se que o papel dessa rede neural é regular alguns parâmetros, como o ritmo cardíaco e algumas coisas relacionadas à saúde cardíaca.

Para fazer esse mapeamento digital, os pesquisadores utilizaram ratos. Eles são muito utilizado nestes tipos de experimentos porque são muito parecidos com humanos em diversos pontos.

Neles, foi feito um tipo de microscopia de varredura, o que gerou um modelo 3D digital da anatomia do coração.

Depois, com neurônios individuais, eles puderam analisar a atividade gênica dentro deles, o que ajudou a classificá-los em diferentes grupos.

Cada grupo forma um aglomerado distinto, sendo a maioria no topo, mas com alguns nas costas do coração, e outros grupos concentrados no lado esquerdo.

O modelo pode ser visto na imagem abaixo.

(Créditos da imagem: ACHANTA, S et al)

(Créditos da imagem: ACHANTA, S et al)

A imagem A mostra os grupos de neurônios, separados por cores. Note que a concentração no topo é visível. As outras imagens mostram outros detalhes, como vasos sanguíneos, átrios e outros mecanismos cardíacos.

A vantagem de ter conseguido fazer essa distinção e localização é entender o papel de cada grupo.

Zixi Jack Cheng, um dos autores do trabalho disse: “Com o mapeamento espacial da expressão do gene, podemos começar a discutir os papéis precisos que esses neurônios desempenham”.

“Grupos separados de neurônios da ICN têm funções diferentes ou trabalham de maneira integrada para influenciar a saúde do coração? Agora, podemos resolver essas questões de uma maneira que antes não era possível”, completa.

Os cientistas destacam no artigo que o trabalho já trouxe resultados que podem ajudar em dois projetos do programa SPARC (Stimulating Peripheral Activity to Relieve Conditions – algo como Estimulação de Atividade Periférica para Aliviar Condições), do Fundo Comum, atribuído ao Instituto Nacional de Saúde norte-americano (NIH)

Esse fundo tem como intuito desenvolver técnicas e métodos de diferentes tipos de estimulação elétrica para melhorar atividades cardíacas de corações doentes.

O trabalho foi publicado no periódico de acesso aberto iScience.

fonte: SoCientífica

Conheça novos dispositivos, tratamentos e iniciativas que estão se tornando realidade para melhorar a vida dos seres humanos

A evolução no setor da saúde acontece desde sempre – motivada por necessidade, por descobertas científicas, pela dedicação em atender mais pessoas do modo mais eficiente possível.

Esse movimento ganhou incentivos ao longo do tempo, mas, há alguns anos, as inovações em saúde tomaram força em faculdades, hospitais e centros de pesquisa que se dispuseram a criar o futuro – inclusive com startups voltadas a construir novos horizontes para o setor.

A revolução digital e tecnológica vem fazendo surgir, ano a ano, iniciativas que, antes, pareciam ideias de ficção científica. 

leia mais: coracaoevida.com.br

fonte: Coração & Vida

 

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Aceito Leia mais

Política de privacidade e cookies