gravidez

A gestação é um período que traz muitas transformações às mulheres. O corpo se prepara para a formação da criança e para o parto, o que pode ocasionar fases de diferentes incômodos. “Tudo depende de qual trimestre a gestante deve estar. É muito comum no primeiro trimestre ter enjoo, moleza, muito sono, dores na região do abdômen, prisão de ventre. Já no início do segundo trimestre esses sintomas melhoram, porém, ao final do segundo e no terceiro trimestre, conforme a barriga vai crescendo, surgem dores na lombar ou torácica, dor no ciático, prisão de ventre, inchaço, ansiedade e, por consequência, noites mal dormidas”, diz Natália Lima, Mentora Gestacional e Terapeuta Holística do Espaço Tatva, em São Paulo.

Período da mulher em que medicamentos não são aconselháveis, saiba como aliviar o mal-estar da gravidez de forma natural, por meio da aromaterapia, acupuntura, homeopatia, entre outras técnicas.

Para diminuir esses sintomas as gestantes podem usar e abusar da medicina integrativa, já que não podem utilizar remédios alopáticos nessa fase. Técnicas como a acupuntura, moxaterapia, ventosaterapia, aromaterapia e a homeopatia são recursos poderosos para a melhora de todos os sintomas. “Como terapeuta holística de gestantes, posso dizer que, no acompanhamento  que faço,  99 por cento se sentem bem melhores, passando o mal-estar por total. Além disso, exercícios específicos como spinning babies, auxiliam nas dores de nervos e músculos do corpo”, explica Natália.

A técnica da medicina integrativa a ser utilizada varia para cada mulher. Primeiramente é feita uma avaliação, pois em cada gestante os métodos funcionarão de uma forma. Por exemplo, a aromaterapia ajuda bastante alguns sintomas das gestantes, principalmente na questão emocional como ansiedade e stress, além disso, inchaço e dores musculares também aliviam bastante, trazendo um grande bem-estar. “A aromaterapia, como atua na hipófise, eu consigo utilizar  também durante o trabalho de parto. Óleos como alecrim, lavanda, ylang lang são poderosos na gestação”, informa a mentora gestacional.

A acupuntura, ciência comprovada que  cada vez mais tem ganhado espaço, é  um grande recurso na gestação,  pois ela pode ser utilizada para amenizar qualquer sintoma de mal-estar. Além disso, auxilia na questão da fertilidade, durante o parto e no pós-parto. É uma técnica que envolve questões emocionais da gestante, portanto não existem pontos específicos a serem utilizados, cada gestante terá um tratamento de acordo com sua avaliação, feita previamente pela terapeuta. “ É extremamamente importante a qualificação do profissional escolhido, pois, em alguns pontos, a acupuntura não deve ser aplicada, pode haver rompimento de bolsa ou desencadear o trabalho de parto”, adverte a terapeuta holística.

Já, a homeopatia, da mesma forma que a acupuntura, envolve toda uma questão energética e emocional, atuando por meio de estímulos energéticos desencadeados por medicamentos homeopáticos com o intuito de reequilibrar a energia vital dos pacientes. “Conforme a potência utilizada, a homeopatia  vai funcionar de formas específicas no corpo e não existem restrições, porém, como qualquer tratamento na gestação,  é preciso acompanhamento profissional para aplicar. Desde que seja prescrita e acompanhada por um homeopata, não há contra-indicações, só benefícios!”, finaliza Natália.

Natalia Lima

CRTH-BR 6478    

IG: @oficialnatalima                                                                                     

Profissional multifacetada com inúmeras especializações e certificados nacionais e internacionais na área do bem-estar, Natália Lima descobriu seu talento quando enxergou que a associação de todas as áreas que atua, além de melhorar, pode até curar algumas patologias. Com isso, montou um espaço, o TATVA em São Paulo, onde o conceito é melhorar a qualidade de vida das pessoas oferecendo técnicas corporais variadas para todas as idades como Pilates, Yoga, Ballet e Movimentos.

Apaixonada por Medicina Chinesa, é adepta da Medicina Integrativa que envolve influências físicas, mentais, sociais, emocionais, espirituais e ambientais. Tem como objetivo trabalhar o bem-estar sistêmico das pessoas, desenvolvendo um método mais abrangente que compreende desde exercícios físicos, às terapias, como misturar drenagem com acupuntura, por exemplo. “A união de pilates, homeopatia, massagens e acupuntura faz milagres”, explica Natalia.

Oferece apoio total à saúde da mulher, incluindo também toda a fase gestacional com programas específicos, proporcionando uma gestação equilibrada, serena e mais saudável para as mães e seus bebês, trazendo uma experiência única com o parto humanizado, adequado à realidade da genitora. Como Mentora Gestacional, associa, além dessas especialidades, sempre junto ao médico, drenagens, massagens e exercícios com acolhimento emocional e presença continua ao lado da gestante, também no pós-parto, apoiando a mãe com a amamentação de seu recém-nascido.

Cardiopatias preexistentes devem ser avaliadas para não oferecer riscos gestacionais.

A gravidez promove uma série de alterações físicas, hormonais e emocionais na mulher. Ao descobrir a gestação, inicia-se o pré-natal, que inclui as consultas e exames mensais com o objetivo de acompanhar não somente a evolução da gravidez, mas também a saúde da mãe e do bebê.

Mulheres que engravidam e possuem algum problema de saúde preexistente precisam ter uma atenção especial durante o pré-natal, a fim de garantir uma gravidez segura e com pouca chance de complicações.

“Antes de engravidar, é comum a mulher passar pela consulta com o ginecologista, mas o cardiologista também deve ser procurado, pois muitas delas têm problemas cardíacos e não sabem. Durante a gestação uma complicação não detectada anteriormente pode aparecer e precisa ser tratada”, alerta o Dr. Augusto Vilela, cardiologista especializado em gestação de risco pelo Hospital Mater Dei, em Belo Horizonte.

O metabolismo da mulher fica sobrecarregado nesta fase, pois ele trabalha por dois. Com isso, exige-se muito mais de todo o seu corpo. Uma das alterações que ocorre, é a frequência cardíaca aumentada, fazendo a circulação sanguínea passar de 4 para 8 litros. “O coração é o órgão responsável para fazer com que o sangue circule por todo o corpo e é importante que a gestante apresente uma condição cardiológica adequada. Quando a mulher tem algum problema cardíaco, ela pode desenvolver doenças que afetam outros órgãos, como a insuficiência respiratória ou algum edema no pulmão”, explica o médico.

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fonte: Folha de Vitória

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