diabetes

A resistência à insulina é um distúrbio metabólico que tem a capacidade de gerar uma série de doenças, entre as quais a esteatose hepática não alcoólica, que se caracteriza pela gordura elevada nas células do fígado e que pode acarretar cirrose hepática (quadro irreversível de danificação do tecido do fígado).

O médico cirurgião do aparelho digestivo e membro do corpo diretivo da Brasil Low Carb (BLC), Dr. Carlos Bastian, explica que a esteatose hepática tem como condições uma série doenças que, por sua vez, estão associadas à resistência à insulina, tais como: obesidade; hipertensão arterial; diabetes tipo 2; e síndrome metabólica. “De fato, a esteatose hepática não alcóolica é uma doença que vem crescendo gradativamente acompanhando as epidemias de obesidade e diabetes.”, diz.

Dr. Carlos Bastian, explica que a esteatose hepática tem como condições uma série doenças

Na Europa, por exemplo, estima-se que 25% da população tenham esteatose hepática e que essa incidência seja maior entre obesos (cerca de 90%) e pessoas com diabetes tipo 2 (aproximadamente 70%). Levando-se em conta que restringir a ingestão de carboidratos – que leva à diminuição de concentração glicose no sangue e portanto à diminuição da resistência à insulina – já foi considerado tratamento eficaz para mitigar os efeitos nocivos tanto da obesidade quanto do diabetes tipo 2, pode-se chegar à conclusão de que uma dieta low carb também é benéfica no combate à esteatose hepática.

O médico lembra, aliás, que até o momento não foram encontradas provas científicas de outros tratamentos a não ser aqueles que proporcionam redução de peso para combater a esteatose hepática. Conforme Dr. Bastian, em uma revisão sistemática de 2017 disponibilizada pela Biblioteca Cochrane (coleção de bancos de dados em medicina e outras especialidades da área de saúde), pesquisadores concluíram que até hoje foram encontradas apenas evidências de baixa qualidade sobre a eficácia de tratamentos farmacológicos para a doença, sendo necessário ainda a realização de mais ensaios clínicos randomizados bem desenhados e com amostras suficientemente grandes.

O médico ainda afirma que o tratamento mais eficaz para a esteatose hepática é a perda de peso. O que se evidencia, segundo ele, em estudo clínico publicado em fevereiro deste ano na Clinical Liver Disease, cujo intuito foi definir o papel das modificações no estilo de vida no tratamento da doença hepática gordurosa não alcoólica. A pesquisa constatou que a perda crescente de peso estava diretamente associada à melhora do quadro de esteatose.

E, conforme Dr. Bastian, no que tange aos procedimentos voltados à perda de peso e gordura, a dieta cetogênica leva vantagem em relação a outras estratégias alimentares. Como mostrou estudo clínico randomizado feito com 39 pacientes, que comparou a dieta cetogênica com baixíssima caloria e a dieta padrão de baixa caloria na redução do acúmulo de gordura visceral e hepática em pessoas com obesidade. “O estudo concluiu que a perda de peso e a redução na gordura visceral e na gordura do fígado foram maiores no grupo que aderiu a dieta cetogênica”, diz.

Outro estudo clínico randomizado realizado com 40 adolescentes durante oito semanas também concluiu os benefícios da dieta low carb para a mitigação dos efeitos da doença hepática gordurosa não alcoólica. O grupo de jovens que adotou uma dieta com baixo teor de açúcar apresentou maiores reduções de esteatose hepática e de enzimas hepáticas do que o grupo que aderiu à dieta padrão.

Além disso, a prática clínica também demonstra como a adoção de uma dieta com restrição de carboidratos, ao agir reduzindo o peso do paciente, auxilia no tratamento da gordura no fígado. Dr. Bastian cita o exemplo de uma mulher, com 67 anos de idade, obesa, diabética e polimedicada, que foi encaminhada ao seu consultório para avaliação de gordura no fígado, no início de 2021. Em sete meses, após adoção de dieta, ela emagreceu 16 quilos. Em decorrência, seu índice de hemoglobina glicada (que mede a diabetes) baixou de 7,2 % para 5,4¨% e seu índice de GPT (que ajuda a identificar lesões no fígado) foi de 94 U/l para 40 U/l.

Resistência à insulina
A resistência à insulina surge quando tecidos corporais, principalmente músculos esqueléticos e gordura, se tornam menos sensíveis à ação da insulina na captação da glicose que circula no sangue e também aos efeitos inibidores que a insulina exerce sobre a produção hepática da glicose. Este mau funcionamento leva a um aumento da insulina no organismo e à diminuição da tolerância à glicose, o que tende a levar a quadros diabéticos, por exemplo.

Dr. Bastian preocupa-se com o potencial nocivo dessa condição metabólica. “Dados sugerem que metade da população norte-americana adulta tenha resistência à insulina e que a parcela de crianças desse país afetada por essa condição já seja de 10%”, diz. O problema não se restringe aos Estados Unidos, pondera o membro diretivo da ABLC, destacando que, segundo a Federação Internacional de Diabetes, o número de casos de resistência à insulina dobrou nas últimas três décadas.

O problema maior, segundo o médico cirurgião, é a ignorância a respeito da condição.  “A maioria das pessoas que apresenta resistência à insulina, não sabe que tem e nunca ouviu falar dessa condição”, explica. Assim, de acordo com Dr. Bastian, quando se trata de combater o aumento das taxas globais desta doença, tem-se uma barreira adicional: fazer com que as pessoas entendam isso e sua relevância para a sua saúde.

O Ministério da Saúde atualizou as orientações referente a vacinação das pessoas que possuem comorbidades. De acordo com o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO), esse será o próximo grupo prioritário a ser vacinado.

A principal atualização no documento informa que as pessoas com comorbidades precisam estar pré-cadastradas no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI) ou em alguma unidade de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). Com o prontuário ativo dos interessados, os municípios garantem uma maior precisão no quantitativo do grupo. Caso não tenha inscrição, a apresentação de um comprovante que demonstre que a pessoa pertence a um destes grupos de risco, como exames, receitas, relatório médico ou prescrição médica também é válida no momento da vacinação.
Entre as comorbidades incluídas como prioritárias para vacinação contra a Covid-19 estão Diabetes, Pneumopatias crônicas graves e Hipertensão Arterial Resistente (HAR). O Ministério da Saúde também orientou que pessoas com comorbidades sejam convocadas de acordo com a sua idade.

Conferira a lista completa de comorbidades prioritárias.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), até cinco milhões de mortes poderiam ser evitadas todos os anos, ao redor do mundo, se a população fosse mais ativa. A atividade física regular pode prevenir doenças cardíacas, diabetes e câncer, reduzir os sintomas de depressão, ansiedade e estresse.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 40% dos adultos brasileiros são sedentários. A definição passa pela quantidade de movimentos que uma pessoa faz ao longo do dia. Se for insuficiente para uma queima calórica que promova ações de saúde, então, ela pode ser considerada sedentária.

“O sedentarismo é um problema de saúde pública e privada mundial. Já se discute uma pandemia de sedentarismo na comunidade há pelo menos uma década, em que ações vêm sendo tomadas para que se minimize o número de pessoas sedentárias. Com a pandemia e o isolamento social, as pessoas ficam mais restritas em casa, o que contribui para um nível elevado do status de sedentarismo”, explica o Diretor de Prevenção do Hospital Cardiológico Costantini, Prof. Dr. Rafael Michel de Macedo.

As diretrizes da OMS recomendam, pelo menos, de 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada a vigorosa, por semana, para todos os adultos e uma médica de 60 minutos, por dia, para crianças e adolescentes. “O sedentarismo é antagônico ao momento que a gente vive. Quanto menos movimento eu faço, mais exposto estou a todos os tipos de doença, inclusive com piora do meu estado imunitário. O ideal é caminhar pequenas distâncias ao longo do dia, repetidas vezes, realizar movimentos que podemos ter acesso em plataformas on-line e desenvolver os níveis de aptidão física”, explica o Dr. Rafael.

O comprometimento da memória recente acende o sinal de alerta sobre a Doença de Alzheimer. Segundo a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), este é o principal sintoma deste tipo mais frequente de demência. A doença afeta especialmente idosos, mas pode acometer pacientes mais jovens, causando a diminuição progressiva da capacidade cognitiva, alterações de comportamento e perda da funcionalidade. 

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a estimativa é de que há 35,6 milhões de pessoas com Alzheimer no mundo. O número deve dobrar até 2030 e triplicar até 2050. O Ministério da Saúde estima 1,2 milhão de casos no Brasil, sendo que a maioria não foi diagnosticada.

A doença não tem cura, mas a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz) reforça que o diagnóstico na fase inicial permite retardar o avanço e dá maior controle sobre os sintomas. Por ser um quadro crônico, pacientes e familiares podem recorrer a grupos de apoio onde são acolhidos e orientados por diferentes especialistas.

As fases e sintomas do Alzheimer

Segundo o Ministério da Saúde e a Abraz, o Alzheimer tem quatro estágios. A divisão é didática, já que sintomas de fases distintas podem ocorrer de forma simultânea, dependendo da velocidade do desenvolvimento da doença em cada paciente.

A forma inicial é marcada por alterações na memória, na personalidade e nas habilidades visuais e espaciais. A fase seguinte é a forma moderada, quando o paciente apresenta agitação e insônia, dificuldade para falar, coordenar movimentos e realizar tarefas simples.

A forma grave é o terceiro estágio, quando a pessoa resiste à execução de tarefas diárias, pode ter incontinência urinária e fecal, dificuldade para comer e deficiência motora progressiva. O quarto estágio é o terminal, com o paciente restrito ao leito e falando pouco. Pode haver queixas de dor à deglutição e infecções intercorrentes.

Além destes sintomas, depressão, ansiedade e apatia podem ocorrer junto com Alzheimer. O Ministério da Saúde aponta que a sobrevida média dos pacientes oscila entre 8 e 10 anos, a partir do diagnóstico.

Diagnóstico e tratamento do Alzheimer

A Abraz destaca que o estágio inicial raramente é percebido, por ser encarado pelas pessoas próximas como algo normal no processo do envelhecimento. Por isso, é importante o monitoramento nas consultas regulares com o médico ou o geriatra. Em caso de sinais de alerta – como a perda recorrente da memória recente -, a orientação é procurar o médico neurologista.

A Associação aponta que a idade é o principal fator de risco para o desenvolvimento do Alzheimer. Após os 65 anos, o risco dobra a cada cinco anos. As mulheres parecem ser mais vulneráveis, possivelmente por viverem mais que os homens. A doença não é considerada hereditária, mas familiares de uma pessoa diagnosticada têm mais risco de desenvolvê-la e também de apresentar sintomas precocemente, antes dos 65 anos.

Também em relação ao Alzheimer, hipertensão, diabetes, obesidade, tabagismo e sedentarismo são considerados fatores de risco. As formas indicadas para prevenção são adotar estilo de vida com alimentação saudável e prática de exercícios, além de estudar, ler, pensar e manter a mente sempre ativa.

Exames clínicos, neurológicos, psiquiátricos, rastreamento neuropsicológico, de sangue e de imagem, com tomografia do cérebro e ressonância magnética do cérebro ajudam a compor o diagnóstico.  

Centros de referência do Sistema Único de Saúde (SUS) disponibilizam tratamento multidisciplinar integral e gratuito para pacientes com Alzheimer. Os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas da saúde pública determinam a distribuição de medicamentos indicados para retardar a evolução dos sintomas e os distúrbios da doença.

A Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia destaca que as universidades têm investido em pesquisas sobre causas, tratamentos e aperfeiçoamento dos métodos de diagnóstico para detectar a doença cada vez mais cedo.

Cuidar do paciente e dos familiares

Com o avanço do Alzheimer, o paciente se torna cada vez mais dependente, necessitando de cuidados em tempo integral. A psicóloga do grupo de apoio do Hospital Rios D’Or, Mariana Guedes, avalia o impacto do diagnóstico de uma doença complexa como o Alzheimer em uma família.

“A gente tende a ver aqui no grupo que normalmente esse cuidado fica restrito a uma pessoa da família, que acaba gerando uma sobrecarga. Há uma ambivalência: o amor, a paciência, o cuidado e, ao mesmo tempo, a exaustão. Acho que o principal para esses familiares é a busca de informações, de orientações sobre como lidar, de uma rede de apoio que pode ser formada por familiares, vizinhos ou grupos como o nosso em que acontece muitas trocas de informações e de experiência”, orienta.

Mariana Guedes lembra que os cuidadores não podem se negligenciar, para também não adoecerem. “O principal é estarem atentos à saúde física e emocional. Essa exaustão é grande, muitas vezes emocional e acaba repercutindo na parte física, em uma depressão e em sintomas de ansiedade”, afirma a psicóloga.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares vitimam 8,5 milhões de mulheres por ano e as que estão acima dos 60 anos correm ainda mais riscos. Cuidados com alimentação, saúde mental e prática de atividade física podem auxiliar a diminuir esse índice.

Conforme a cardiologista, mestre e doutora em Ciências da Saúde, professora do curso de Medicina da Universidade Tiradentes Sergipe, Úrsula Maria Moreira Costa Burgos, a mulher apresenta condições que as deixam sob maior risco, como a possibilidade de hipertensão e de diabetes gestacional.

“ Após a menopausa, também aumenta o risco de problemas cardiovasculares, além de apresentar muitas vezes sintomas pouco típicos e por conta disso ter um diagnóstico retardado. Em termos de cuidados,  falando em prevenção,  as recomendações são gerais independente do sexo; cuidar da alimentação,  atividade física, higiene do sono e gerenciamento do estresse”, disse.

Faixa etária

A médica explica que a idade é fundamental porque a mulher apresenta menopausa, fase da vida em que ocorre a interrupção natural da menstruação, pois os hormônios femininos (estrogênio e progesterona) já não são mais produzidos pelos ovários.

“Após os 60 anos, por conta da queda de estrogênio, hormônio que a protegia até então, a mulher passa a ser mais suscetível. A prevenção não muda, precisa ser mais agressiva. E não há indicação de reposição hormonal com o intuito de proteção cardiovascular”, afirmou.

Fonte: imprensa24h.com.br

Assessoria de Imprensa  | Unit

Menos popular do que outras oleaginosas, como a castanha e as nozes, o pistache pode fazer toda a diferença na saúde de quem consome. Entre os benefícios mais conhecidos estão o de proteger a saúde do coração, dos olhos e prevenir uma série de doenças, como o câncer.

Mais comumente consumido em forma de grãos, possui uma enorme gama de variedades na alimentação, como em forma de sorvetes, doces e até pesto de pistache.

O que é pistache

O pistache é uma oleaginosa que pertence a mesma família de outros frutos, como as amêndoas, castanhas e nozes. Ele é originário do sudoeste asiático.

O nome pistache refere-se não somente ao fruto, mas à árvore também, que costuma medir entre 5 e 7 metros de altura.

Quanto e como consumir

O mais recomendado é consumir cerca de 20 a 30 gramas de pistache por dia e buscar variedades de grãos, tendo em vista que eles possuem diferenças nutricionais entre si. Além disso, na hora da compra, prefira as versões com casca, sem sinais de mofo, umidade e outros danos. Isso diminui os perigos de uma contaminação por fungos.

Veja os 10 benefícios do Pistache Para Saúde:

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14 Propriedades Benéficas do pistache

Protege a saúde do coração

O Pistache contém gorduras boas, o que significa que pode ajudar na redução dos níveis de colesterol ruim – LDL – e aumentar os níveis do bom – HDL. Possui também a importante propriedade de ajudar na circulação sanguínea, dilatando as artérias e prevenindo coágulos sanguíneos. Estudos já comprovaram a eficiência do pistache no combate ao colesterol.

Melhora a digestão

A alta quantidade de fibras que o fruto contém auxilia no bom funcionamento intestinal, eliminando, de modo mais eficiente, as toxinas do organismo e promovendo sensação de saciedade.

Protege os olhos

O pistache contém carotenoides, como a luteína e a zeaxantina. Eles ajudam a proteger a visão, impedindo a ação dos raios ultravioletas, fortalecendo a saúde ocular e prevenindo doenças, como a degeneração macular.

Previne o câncer

Por conter um bom número de antioxidantes, o pistache colabora também na prevenção dos radicais livres, que degeneram as células, com o passar do tempo, o que facilita o aparecimento de doenças, como o câncer. Contém ainda substâncias que inibem a entrada de radiações nocivas ao organismo.

Melhora o aspecto da pele

O pistache é rico em vitamina E, um ótimo antioxidante, que atua protegendo também a pele, deixando inclusive o aspecto dela mais brilhante, evitando o ressecamento e envelhecimento precoce.

Ajuda no combate à diabetes

Consumir pistaches, após uma alimentação, pode ajudar na absorção correta da glicose pelo organismo. O fruto é um importante preventivo da diabetess, justamente por reduzir o nível glicêmico no sangue.

Protege o cérebro

O pistache é uma excelente fonte de vitamina B6, reconhecidamente protetiva da saúde do sistema nervoso. Essa substância ajuda no correto funcionamento dos neurotransmissores cerebrais.

Ajuda na manutenção do peso

O pistache é calórico – em 100 gramas do fruto existem cerca de 562 calorias – mas ele é rico em gorduras boas e favorece a sensação de saciedade, além de regular o sistema digestivo. Tais propriedades são interessantes para o controle ou perda de peso, desde que o pistache seja consumido com moderação.

Tem poder anti-inflamatório

Os minerais e antioxidantes presentes no pistache auxiliam também a defender o organismo de vírus e bactérias.

É bom para o sangue

Por conter boa quantidade de ferro, o fruto atua também no fortalecimento dos glóbulos vermelhos do sangue, prevenindo doenças, como a anemia.

Ajuda a melhorar o sistema imunológico

Além do poder anti-inflamatório relatado, os minerais e antioxidantes também ajudam a fortalecer o sistema imunológico.

É bom para o cabelo

Os nutrientes existentes no pistache atuam também na fibra capilar, deixando o cabelo mais saudável e estimulando o crescimento dos fios. A biotina – presente no fruto – atua também na prevenção da queda capilar.

Tem poder afrodisíaco

Por estimular a circulação sanguínea e o sistema nervoso, o pistache pode favorecer também uma melhor energia sexual.

É uma boa fonte de energia

Como mencionado anteriormente, o pistache contém uma grande quantidade de calorias, cem gramas do fruto contém mais de 500 calorias. Sua alta absorção pelo organismo, que estimula a sensação de saciedade, aliada às proteínas presentes no fruto, ajudam o pistache a ser uma boa fonte energética.

Uma curiosidade

Muitas pessoas acabam consumindo o pistache apenas na versão em grãos, salgados, torrados, como acompanhamento. No entanto, o fruto possui uma ampla gama de possibilidades culinárias. Na culinária turca e árabe é comum, por exemplo, usá-lo em doces. Há também a versão fresca, sem torrar, mais saudável que a versão torrada.

Há ainda os sorvetes, queijos, entre outros. É possível fazer até mesmo pratos mais sofisticados.

Quer saber como fazer pesto de pistache e onde encontrar frutos frescos (no Rio de Janeiro e São Paulo)? Acesse esse link e saboreie mais essa possibilidade.

Fonte: Green Me

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