cuidados

A época mais fria do ano exige cuidados redobrados, principalmente por ser um período em que a nossa imunidade pode cair e nos deixar mais suscetíveis a gripes e resfriados. Afinal, sabemos que após os 50 anos o nosso organismo está mais fragilizado, mas, nada de alarmes: mantenha a sua saúde em dia para que a sua imunidade esteja forte para passar a estação ileso!

Para ajudá-lo nessa missão, separamos algumas dicas essenciais que vão dar aquela mãozinha na sua saúde:

1 Hidrate-se!

É fato que no inverno a vontade de tomar água diminui, mas é preciso manter a hidratação e se forçar a beber água. Muitas pessoas esperam sentir sede para então se hidratar, mas vale lembrar que quando sentimos sede significa que a falta de água em nosso organismo já está crítica e, então, vem o alerta. O ideal é não chegar nesse ponto, bebendo água constantemente, mesmo sem sentir sede.

Há quem consuma muitos chás e outras bebidas quentes nessa época, como café e chocolate quente. Apesar de ser uma ótima pedida para combater as baixas temperaturas da época, ainda assim, é importante beber água pura mesmo.

2 Movimente-se!

Apesar de dar preguiça de se movimentar por conta do frio e a vontade maior seja a de ficar debaixo das cobertas, pratique exercícios em casa, principalmente alongamentos. Afinal, é normal estarmos mais inflexíveis pela postura mais contraída com a queda da temperatura.

Em nosso site já postamos alguns canais – tanto no Facebook quanto no Youtube – de pessoas que estão oferecendo aulas on-line de exercício ou dança para que você se movimente em casa.
Vale lembrar que é preciso que respeite o seu corpo e vá no seu ritmo ao fazer as atividades para que não sobrecarregue as suas articulações. Verifique sempre se as aulas on-line que irá acompanhar são para pessoas acima de 60 anos e sempre consulte o seu médico.

3 Agasalhe-se!

Muito provavelmente você conhece algum idoso que, mesmo o dia estando bem frio, com temperatura a 15ºC, por exemplo, veste apenas uma blusa fina de malha. Mas, na terceira idade é preciso se atentar e manter o corpo sempre bem agasalhado, porque a friagem da estação aumenta o risco das perigosas pneumonias, além de resfriados e gripes.

É necessário ainda manter as extremidades protegidas, como calçar meias para não deixar os pés gelados, luvas para proteger as mãos e gorros para manter a cabeça aquecida. Reforce também os cobertores à noite, porque as temperaturas tendem a cair bastante durante a madrugada.

4 Alimente-se adequadamente!

Apesar de ser uma época do ano que pede pratos quentes é preciso prestar atenção na alimentação e manter sempre verduras e legumes crus, além de frutas nas refeições.

Aproveite para se deliciar com as comidas típicas da época, como pinhão, quentão, pamonha, entre outros, e, claro, abuse dos caldos quentes, canjas e sopas, mantendo o consumo de saladas também.

5 Higienize as mãos

Quem não tem aquecedor nas torneiras precisa seguir firme e manter os procedimentos de higiene recomendados pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para combater o coronavírus: lavar as mãos com água e sabão por, pelo menos, 30 segundos, além de continuar usando o álcool em gel, ainda que as suas mãos fiquem geladas.

6 Hidrate a sua pele!

Apesar da grande maioria das pessoas maduras não ter o costume de utilizar cremes hidratantes, é preciso aplicá-los na pele, que fica mais ressecada nessa época do ano, principalmente nas pernas. O ideal é aplicar diariamente após o banho e, assim, evitar até mesmo irritações na pele, que podem ser causadas pela desidratação da derme.

Vale lembrar que a hidratação da pele também é diretamente ligada à hidratação do organismo com água.

A pele do rosto e as mãos também precisam ser diariamente cuidadas e hidratadas para não sofrerem com as baixas temperaturas, que podem até mesmo causar maior sensibilidade no rosto e rachaduras nas mãos causadas pelo ressecamento.

7  Reforce a sua imunidade!

Você está em dia com a vacina da gripe? Ainda mais no inverno, é importante reforçar a imunidade e tomar a vacina. Se você ainda está com essa pendência, coloque a sua máscara de proteção, leve álcool em gel nas mãos e busque se vacinar o quanto antes. Caso possa ir de carro, a grande maioria dos postos de saúde tem adotado um esquema ‘drive-thru’ para evitar a aglomeração de pessoas.

Além da vacinação, é importante para a imunidade tomar vitamina D, que é ativada na presença de sol: ou seja, nos dias ensolarados, mantenha-se no sol nos períodos em que a radiação solar é saudável: na parte da manhã, até 10h ou no final da tarde, depois das 16h.

Para curtir o mar e a piscina durante a temporada de altas temperaturas, algumas mulheres preferem estar em dia com a depilação. Mas o conforto com a ausência dos indesejados pelos deve estar acompanhado de alguns cuidados quando o assunto é exposição ao sol. “Com a maior incidência dos raios solares, deve-se aumentar os cuidados tanto antes quanto após o procedimento de eliminação dos pelos para, assim, evitar manchas”, explica Regina Jordão, fundadora e CEO da rede de franquias Pello Menos, pioneira nos serviços de depilação à cera indolor e sem hora marcada no Brasil. A especialista destaca os principais cuidados a se considerar na estação mais quente do ano. Confira:

Faça esfoliação e evite roupas muito apertadas

Para que a depilação seja um sucesso, entre três e sete dias antes da depilação, faça uma esfoliação e hidratação na região, pois isso evita o encravamento dos pelos. Roupas muito apertadas ou de tecidos sintéticos devem ser evitadas logo após a retirada, pois ampliam a sensibilização da pele e, também, o possível encravamento dos pelos.

Deixe a pele respirar!

Independentemente do método escolhido, é importante respeitar o intervalo entre uma depilação e outra, deixando a pele respirar. Após o procedimento, use um gel que tenha ação calmante, refrescante e anti-inflamatória, evitando o uso de produtos à base de álcool, pois são substâncias que podem irritar ainda mais a pele.

Evite praias e piscinas logo após a depilação

O procedimento realizado com cera, por exemplo, retira a camada superficial da pele, deixando a região mais sensibilizada e a exposição imediata aos raios solares não é indicada. “Você pode se depilar no verão sim, mas a recomendação é aguardar no mínimo 48 horas e abusar do filtro solar para tomar sol diretamente na região”, explica Regina.

Proteção solar

Com o tempo adequado após a depilação, o uso do protetor solar é fundamental em qualquer época do ano e, mesmo no inverno, com a menor incidência dos raios, a aplicação do produto ainda é necessária. “O ideal é usar um protetor solar em todo o corpo com FPS igual ou superior a 30. Já para a pele do rosto, recomenda-se um produto específico para esta região com FPS igual ou superior a 50”, avalia a especialista.

Mantenha-se longe das manchas!

Evite o uso de bronzeadores, pois o procedimento depilatório vai remover a cor superficial da derme. Já reparou que logo depois de depilar, a pele fica mais clara? Então, é que há essa eliminação sutil da coloração. Portanto, a aplicação de um ativo na área que já está sensível pode acabar induzindo a melanina no local, causando manchas na pele. 

Cuidado ao descolorir os pelos

Apesar de ser comum, o hábito de se expor ao sol com o descolorante aplicado na pele não é indicado. Bem pelo contrário: é perigoso, pois pode causar manchas. É preciso, portanto, ter cuidado ao optar pelo método, preferindo água oxigenada com valor entre 10 a 20 volumes e não permanecer com o produto no corpo mais do que o tempo estipulado na embalagem. Faça também o teste em uma área pequena da pele, pois descolorantes podem causar alergias.

Depilação com lâmina também merece atenção 

A lâmina promove uma depilação superficial, ou seja, o procedimento terá que ser refeito em um intervalo muito menor de tempo. Este também não é o melhor método para todos os tipos de pele, além de não ser o mais recomendado para depilar as áreas mais sensíveis, como virilha e axilas. Acrescente a conta, ainda, que é arriscado se expor ao sol após a raspagem, pois a lâmina causa micro fissuras, deixando a pele sensível e favorecendo o aparecimento de manchas.

Levantamentos realizados ao redor do mundo calculam que até 16% dos pacientes com covid-19 apresentam algum tipo de complicação cardíaca. Os danos ao coração independem do grau da doença: mesmo os quadros mais leves podem trazer prejuízos ao sistema cardiovascular.

Antes de retomar os treinos, especialistas brasileiros sugerem que todos os recuperados da covid-19 façam uma avaliação médica e alguns exames

 O problema é que, muitas vezes, essa sequela no peito não dá sintoma algum e a pessoa só vai sentir suas consequências ao exigir um trabalho extra do sistema cardiovascular.

Isso acontece, por exemplo, durante uma atividade física: o coração precisa bater mais para bombear sangue aos músculos e, se tiver com algum dano provocado pelo coronavírus, pode funcionar mal e até pifar.

Foi para evitar que isso aconteça que a Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE) fez uma parceria com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) para lançar a primeira diretriz sobre o retorno aos exercícios com segurança após a covid-19.

 

Veja a entrevista médica Cléa Simone Colombo, representante da SBC

[embedyt] https://www.youtube.com/watch?v=gTfIQtgEhjA[/embedyt]
 
Fonte: BBC
 

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Aceito Leia mais

Política de privacidade e cookies